quarta-feira, 4 de abril de 2012


“Café amargo. Whisky derramado. Cigarro sem cinzas. O mundo é tão feio, que é do mais feio que enfeitamos nossa literatura. Sem cura. Suja. Do passado amarelado. Da nostalgia da linguagem culta da língua. Da virtude morta. Da sensualidade pretérita. Da malícia mais obscura. O bonito é preto. A luz, é cafona. O bonito, é o feio, o medo, o morto. Dor. Pois é das lágrimas caídas dos olhos, que se avaliam um texto bom.”
— Malu Rodrigues

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