“Sinceramente? Se as coisas começarem a mudar tanto a todo tempo, põe um ponto final. Não adianta, sabe? É como nadar por uma eternidade, e ainda assim morrer na praia. Quando são postas vírgulas demais é porque a história está se enchendo de poréns. Poréns não são legais, não nesse caso, quando tudo se torna tão imprevisível ao ponto de se sentir dúvidas, e mais, de sentir medo e apreensão. Corre pra longe, sério. Seja o maior covarde do mundo, mas não consigo mesmo. Não tenha medo de lutar pro teu bem, não. E, sei lá, se estava mesmo entrando em processo de mudanças, é porque já não servia. E se não te serve, joga fora. Só não entra no meio do transtorno, só não te perde na multidão cheia de massa e tão vazia de alma de sentimento. O que é pra dar certo, acontece. A felicidade não tem calendário, não espere que ela marque o seu dia pra ser feliz. Não lute contra, só siga em frente. Só não perca tempo tratando da felicidade alheia, cujo dono pouco se importa como fica a tua.”
segunda-feira, 25 de junho de 2012
Como fica o teu coração após tantas perfurações?
Postado por Barbara Maria às 19:00:00“Sinceramente? Se as coisas começarem a mudar tanto a todo tempo, põe um ponto final. Não adianta, sabe? É como nadar por uma eternidade, e ainda assim morrer na praia. Quando são postas vírgulas demais é porque a história está se enchendo de poréns. Poréns não são legais, não nesse caso, quando tudo se torna tão imprevisível ao ponto de se sentir dúvidas, e mais, de sentir medo e apreensão. Corre pra longe, sério. Seja o maior covarde do mundo, mas não consigo mesmo. Não tenha medo de lutar pro teu bem, não. E, sei lá, se estava mesmo entrando em processo de mudanças, é porque já não servia. E se não te serve, joga fora. Só não entra no meio do transtorno, só não te perde na multidão cheia de massa e tão vazia de alma de sentimento. O que é pra dar certo, acontece. A felicidade não tem calendário, não espere que ela marque o seu dia pra ser feliz. Não lute contra, só siga em frente. Só não perca tempo tratando da felicidade alheia, cujo dono pouco se importa como fica a tua.”
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