“Finais doem tanto. Dói como quando arrancamos o primeiro dente de leite. Dá medo, insegurança, sangra um bocado, nunca voltará a ser como antes. E não podemos encostar, senão o próximo dente nasce torto. Tem que ser esquecido para que o outro dente novinho em folha possa nascer livremente. Assim é com a gente. Aquilo que acaba, acaba e ponto. Deixa lá. O máximo que podemos fazer é guardar com a gente, ou jogar em cima da casa e desejar que venha algo melhor. Nunca esperamos pelo final, mas ele chega, mais dia, menos dia… Novas coisas certamente virão. Novas histórias começarão.”
quarta-feira, 27 de junho de 2012
Postado por
Barbara Maria
às
11:06:00
“Finais doem tanto. Dói como quando arrancamos o primeiro dente de leite. Dá medo, insegurança, sangra um bocado, nunca voltará a ser como antes. E não podemos encostar, senão o próximo dente nasce torto. Tem que ser esquecido para que o outro dente novinho em folha possa nascer livremente. Assim é com a gente. Aquilo que acaba, acaba e ponto. Deixa lá. O máximo que podemos fazer é guardar com a gente, ou jogar em cima da casa e desejar que venha algo melhor. Nunca esperamos pelo final, mas ele chega, mais dia, menos dia… Novas coisas certamente virão. Novas histórias começarão.”
“Finais doem tanto. Dói como quando arrancamos o primeiro dente de leite. Dá medo, insegurança, sangra um bocado, nunca voltará a ser como antes. E não podemos encostar, senão o próximo dente nasce torto. Tem que ser esquecido para que o outro dente novinho em folha possa nascer livremente. Assim é com a gente. Aquilo que acaba, acaba e ponto. Deixa lá. O máximo que podemos fazer é guardar com a gente, ou jogar em cima da casa e desejar que venha algo melhor. Nunca esperamos pelo final, mas ele chega, mais dia, menos dia… Novas coisas certamente virão. Novas histórias começarão.”
Subscribe to:
Postar comentários (Atom)
0 comentários:
Postar um comentário