“E pela primeira vez, ela sorriu como deveria. Sorriu com o que estava sentindo. Sentiu o que estava sorrindo. Agora sim, ela conseguia sentir aquele gostinho doce, suave. Gosto de se sentir bem. E como fazia tempo que ela não se sentia assim! Estava alegre, com vontade de expelir toda a sua felicidade. Com vontade de mostrar que estava ótima, enfim. Ela achou um jeitinho delicado, silencioso, de demonstrar toda essa bondade que estava dentro desse afável coração. E então, pela primeira vez, ela sorriu como deveria. Sorriu para si, não para os outros. Coisa que ela deveria ter feito há muito tempo.”
terça-feira, 6 de março de 2012
Postado por
Barbara Maria
às
17:03:00
“E pela primeira vez, ela sorriu como deveria. Sorriu com o que estava sentindo. Sentiu o que estava sorrindo. Agora sim, ela conseguia sentir aquele gostinho doce, suave. Gosto de se sentir bem. E como fazia tempo que ela não se sentia assim! Estava alegre, com vontade de expelir toda a sua felicidade. Com vontade de mostrar que estava ótima, enfim. Ela achou um jeitinho delicado, silencioso, de demonstrar toda essa bondade que estava dentro desse afável coração. E então, pela primeira vez, ela sorriu como deveria. Sorriu para si, não para os outros. Coisa que ela deveria ter feito há muito tempo.”
“E pela primeira vez, ela sorriu como deveria. Sorriu com o que estava sentindo. Sentiu o que estava sorrindo. Agora sim, ela conseguia sentir aquele gostinho doce, suave. Gosto de se sentir bem. E como fazia tempo que ela não se sentia assim! Estava alegre, com vontade de expelir toda a sua felicidade. Com vontade de mostrar que estava ótima, enfim. Ela achou um jeitinho delicado, silencioso, de demonstrar toda essa bondade que estava dentro desse afável coração. E então, pela primeira vez, ela sorriu como deveria. Sorriu para si, não para os outros. Coisa que ela deveria ter feito há muito tempo.”
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