quarta-feira, 12 de dezembro de 2012


“Mas quer saber a verdade? Amar sem nenhum ato insano não é amar. É outra coisa qualquer, normal. E o amor não é normal – a falta dele sim. Vai ver é por isso que cometemos as maiores “besteiras” da nossa vida quando estamos sob o efeito da dopamina que a paixão libera no cérebro. Cientistas já divulgaram, em algum periódico da área, que o amor romântico produz no apaixonado efeitos parecidos com a cocaína na mente. (…) Pois o amor é uma droga, a mais poderosa do mundo.”

— Gabito Nunes

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