“O tempo é inútil quando as horas que vivo são igualmente inúteis. De nada adianta viver sem produzir. As células continuam se renovando, a Terra permanece sendo bailarina de si e do Sol e eu continuo respirando o ar da madrugada. E quando a lua se despede até o instante em que volta, nada muda. Só o tempo que passa. Ou permanece. Lembranças não se vão e esperança é o tempo se adiantando na memória. Sempre o tempo. Sempre inútil por não ficar presente, no presente.”
sábado, 1 de setembro de 2012
Postado por
Barbara Maria
às
23:12:00
“O tempo é inútil quando as horas que vivo são igualmente inúteis. De nada adianta viver sem produzir. As células continuam se renovando, a Terra permanece sendo bailarina de si e do Sol e eu continuo respirando o ar da madrugada. E quando a lua se despede até o instante em que volta, nada muda. Só o tempo que passa. Ou permanece. Lembranças não se vão e esperança é o tempo se adiantando na memória. Sempre o tempo. Sempre inútil por não ficar presente, no presente.”
“O tempo é inútil quando as horas que vivo são igualmente inúteis. De nada adianta viver sem produzir. As células continuam se renovando, a Terra permanece sendo bailarina de si e do Sol e eu continuo respirando o ar da madrugada. E quando a lua se despede até o instante em que volta, nada muda. Só o tempo que passa. Ou permanece. Lembranças não se vão e esperança é o tempo se adiantando na memória. Sempre o tempo. Sempre inútil por não ficar presente, no presente.”
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